EM FORMAÇÃO
LÍNGUA: | PORTUGUÊS |
HISTÓRIA: | 2017 |
ESCRITORA/ESCRITOR: | Antonio Villa,Marco |
ISBN: | 9788544105146 |
FORMATO: | PDF EPUB MOBI TXT |
TAMANHO DO ARQUIVO: | 4,40 |
EXPLICAÇÃO:
...ãe chorava em ai / Minha irmã chorava em ui / E eu nem olhava pra trás / No dia que eu vim-me embora / Não teve nada de mais / Mala de couro E eu nem olhava pra trás No dia que eu vim-me embora Não teve nada de mais Mala de couro forrada com pano forte brim cáqui Minha vó já quase morta Minha mãe até a porta Minha irmã até a rua E até o porto meu pai O qual não disse palavra durante todo o caminho E quando eu me vi sozinho Vi que não entendia nada Nem de pro que eu ia indo No dia em que eu vim-me embora Minha mãe chorava em ai Minha irmã chorava em ui E eu nem olhava pra trás No dia que eu vim-me embora Não teve nada de mais Mala de couro forrada com pano forte brim cáqui Minha vó já quase morta Minha mãe até a porta Minha irmã até a rua E até o porto meu pai O qual não disse palavra durante todo o caminho E quando eu me vi sozinho Vi que não ... Prof. Villa apresenta seu novo livro "Quando vim-me embora ... ... ... Quando "vim-me embora" do Ceará, do que ainda me lembro, depois de abraçar a "maínha" viúva do "paínho" que morreu de trabalhar, chorosa, desconsolada e cheia de conselhos, para orientar minha nova vida em São Paulo, fui até o fundo do chiqueiro dos bodes e pendurei o meu gibão todo carcomido pelos espinhos da Jurema, numa "gaia" do Juazeiro. E eu nem olhava pra trás No dia que eu vim-me embora Não teve nada de mais Mala de couro forrada com pano forte brim cáqui Minha vó já quase morta Minha mãe até a porta Minha irmã até a rua E até o porto meu pai O qual não disse palavra durante todo o caminho E quando eu me vi sozinho Vi que não entendia nada Nem de pro que eu ia indo B7 F#m7 B7 E C#m No dia em que eu vim-me embora Minha mãe chorava em ai A B7 E F#7 B7 Minha irmã chorava em ui E eu nem olhava pra trás A G#m7 C#7 F#7 B7 No dia que eu vim-me e ... Prof. Villa apresenta seu novo livro "Quando vim-me embora ... ... ... Quando "vim-me embora" do Ceará, do que ainda me lembro, depois de abraçar a "maínha" viúva do "paínho" que morreu de trabalhar, chorosa, desconsolada e cheia de conselhos, para orientar minha nova vida em São Paulo, fui até o fundo do chiqueiro dos bodes e pendurei o meu gibão todo carcomido pelos espinhos da Jurema, numa "gaia" do Juazeiro. E eu nem olhava pra trás No dia que eu vim-me embora Não teve nada de mais Mala de couro forrada com pano forte brim cáqui Minha vó já quase morta Minha mãe até a porta Minha irmã até a rua E até o porto meu pai O qual não disse palavra durante todo o caminho E quando eu me vi sozinho Vi que não entendia nada Nem de pro que eu ia indo B7 F#m7 B7 E C#m No dia em que eu vim-me embora Minha mãe chorava em ai A B7 E F#7 B7 Minha irmã chorava em ui E eu nem olhava pra trás A G#m7 C#7 F#7 B7 No dia que eu vim-me embora Não teve nada de mais F#m7 F#m7 E C#m Mala de couro forrada com pano forte brim cáqui F#m B7 E C#m F#7 B7 Minha vó já quase morta Minha mãe até a porta A G#m7 Minha irmã até a rua E até o porto meu pai ......
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